domingo, 21 de março de 2010

dominios

Um domínio próprio oferece muitas vantagens:

- Elimina a má impressão causada por ter a palavra “blogspot” no seu endereço;

- Se você fizer o “dever de casa” direitinho, seus visitantes mal perceberão que você usa Blogger;

- Permite que, caso você decida sair do Blogger, você conserve seu PageRank;

- Caso você mude para Wordpress, existe uma função que possibilita conservar as mesmas URLs, isto é, você não perderá indexação (ignoro se existe uma opção parecida em outros CMS);

- Enquanto você permanecer no Blogger, ele se encarregará de redirecionar as visitas vindas de seus links antigos (com blogspot no endereço) ao domínio novo;

Legal, não é? Mas para que você possa usufruir de todos esses benefícios, você precisa, primeiro que nada, colocar um domínio personalizado no seu blogspot.

O primeiro passo é comprar seu domínio.

Se quiser usar um .br, deverá procurar o Registro.br, ou a LocaWeb – no momento, a única empresa autorizada a revender domínios .br (tks Manoel). Para outros domínios – .com, .org., .net, .info, etc – você dispõe de muitas opções onde comprar. Pessoalmente, prefiro o Godaddy, pois o sistema de controle total sobre os DNS que eles oferecem, facilita muitíssimo o processo. O problema é que muitos registrars (empresas que vendem domínios) internacionais só aceitam pagamento com cartão internacional ou Paypal.

Pense bem antes de escolher

Dedique um tempinho a escolher seu domínio. Lembre-se, ele vai lhe acompanhar por muito tempo; pense em como esse domínio se verá dentro de um ano, dois, cinco, dez anos. Evite palavras de baixo calão, ou que passem impressão de estupidez. Em caso de dúvida, pergunte aoFábio como um nome pode afetar o futuro do seu blog!

Você pode usar um domínio – www.meudominio.com – ou um subdominio –www.exemplo.meudominio.com – com ou sem www. No entanto, o Blogger não aceita subdiretórios – www.meudominio.com/exemplo não pode ser usado.

Caso esteja pensando em incluir a palavra “blog” no seu endereço, leve em conta que os domínios que contêm essa palavra são bloqueados em muitos lugares.

E lembre-se: você só precisa comprar um domínio, não uma hospedagem ou host. O Blogger vai continuar hospedando seus arquivos, posts, fotos, comentários; de fato, a única mudança que você verá será no endereço de seus posts. De resto, tudo continuará funcionando extamente da mesma forma.

A única exceção seria caso você queira usar publicação FTP, isto é, hospedar você mesmo seus arquivos, utilizando o Blogger somente como CMS. O FTP permite que você faça coisas que não são possíveis com os Blogspot hospedados no Blogger, mas também tem muitas desvantagens (por exemplo, não é possível usar layouts – o FTP só funciona com o modelo clássico). Mais informação sobre Blogger e FTP aqui.

Segundo Passo – Configurando os DNS

DNS significa Domain Name System ou Sistema de Resolução de Nomes. Um servidor DNS determina aonde um determinado endereço web leva o visitante; ele relaciona o endereço web com o lugar onde o conteúdo está guardado, onde pode ser acessado. Até agora, você tem um domínio (endereço) mas ele não está apontando à lugar nenhum; nenhum servidor na Internet sabe aonde direcionar as pessoas que visitam esse endereço.

link do site : http://blosque.com/2007/08/como-usar-um-domnio-personalizado-no.html

sexta-feira, 12 de março de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

html

html : o que é ?
HTML (acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto do "casamento" dos padrões HyTime e SGML.
HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermédia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiper-ligações. O padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral.
SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações.
história :
Tim Berners-Lee criou o HTML original (e outros protocolos associados como o HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de desenvolvimento NeXTSTEP. Na época a linguagem não era uma especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e disseminação das pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então emergente internet pública (que tornaria-se a Internet) ganhou atenção mundial.
As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Atualmente a sintaxe do HTML é muito mais rígida, permitindo um código mais preciso. Através do tempo, a utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas (retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web que estão longe de ser um código HTML válido.
A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada em SGML para a Internet. A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan Connolly, e publicada em 1993 na IETF como uma aplicação formal para o SGML (com uma DTD em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996, as especificações HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela World Wide Web Consortium (W3C).[1] Apesar disso, em 2000 a linguagem tornou-se também uma norma internacional (ISO/IEC 15445:2000). A última especificação HTML lançada pela W3C foi a recomendação HTML 4.01, publicada no final de 1999. Uma errata ainda foi lançada em 2001.
Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C como um sucessor do HTML.[2][3][4] O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido.